As 10 melhores mulheres universitárias de 2007
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Fotos: Pamela Hanson1/10
Ela atira - e marca
Janese Banks, 21, Universidade de Wisconsin
SEU OBJETIVO: Jogar na WNBA.
SUA MOTIVAÇÃO: 'Quando eu era jovem, todos os meus companheiros eram melhores do que eu', diz Banks, que começou a jogar basquete aos cinco anos. Depois de uma grande perda no colégio, ela decidiu mudar isso. Ela acordava às 6 da manhã. para malhar, depois volte à noite. E valeu a pena: depois de ganhar o prêmio Gatorade de Jogador do Ano, Banks ingressou no programa da Divisão I da UW. Agora, como co-capitã, ela é a nona na pontuação geral na Big Ten Conference, com mais de 1.000 pontos na carreira - números que tornam os estudos jurídicos um forte candidato para o draft de 2008 da WNBA. 'Nos momentos em que não sinto vontade de malhar', diz Banks, 'só me lembro de que outra pessoa pode estar.'
O QUE ELA MUDARIA EM SI: 'Tenho 5'10', mas adoraria ser mais alta! '
—Charity Shumway
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Fotos: Pamela Hanson2/10
Ela ajudou a fazer uma descoberta espacial
Hilary Martens, 21, Universidade de Montana
SEU OBJETIVO: Ser professora de física e pesquisadora líder em uma futura missão espacial.
SUA MOTIVAÇÃO: Martens, uma estudante de física e música, lembra-se de acampar no Parque Nacional Glacier, onde ela olhava para o céu noturno por horas. “Eu queria saber o que havia lá fora”, diz ela. No verão passado, enquanto trabalhava para a NASA, Martens ajudou a descobrir o que os físicos acreditam ser uma atmosfera ao redor de uma das luas de Saturno. A talentosa violinista compõe músicas inspiradas em suas pesquisas.
COMO DEIXA O VAPOR: Maratona de canoagem (até 20 milhas!) Com o pai.
—Tiffany Blackstone
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Ela está lutando por filhos adotivos
Ashley Rhodes-Courter, 21, Eckerd College, São Petersburgo, Flórida.
SEU OBJETIVO: Revisar o sistema de acolhimento familiar do país.
SUA MOTIVAÇÃO: Como uma criança adotiva, Rhodes-Courter foi levada para 14 casas diferentes, uma das quais era terrivelmente abusiva: Enquanto estava lá, ela disse, foi forçada a engolir molho quente como punição e tomar banho em água suja enquanto era esfregada com uma escova de aço. Aos sete anos, ela foi removida; as outras crianças que moravam naquela casa permaneceram. “Eu me senti tão culpada por deixá-los para trás”, diz ela. Depois de ser adotada por uma família amorosa, Rhodes-Courter processou seus agressores e falou nacionalmente sobre a necessidade de uma reforma do lar adotivo temporário. Este ano, o curso de comunicação e teatro vendeu um livro de memórias que será publicado pela Simon & Schuster em 2008. Ela foi à Casa Branca duas vezes e falou a senadores no Capitólio e planeja se tornar uma escritora ou política para continuar para empurrar para a mudança. “Seria egoísmo da minha parte dizer: Bem, eu saí. Desculpe, pessoal, estou indo para contabilidade '', diz ela. 'Quero ter certeza de que outras crianças tenham os mesmos tipos de oportunidades que eu tive.'
MODELO DE PAPEL: 'Minha mãe adotiva. Ela era minha décima terceira mãe, mas por mais desconfiada que eu fosse, ela nunca parou de me mostrar que me amaria e me apoiaria para sempre. '
—Rebecca Webber
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Ela está lutando contra o genocídio
Stephanie Nyombayire, 20, Swarthmore College, Swarthmore, Pa.
SEU OBJETIVO: Ajudar a reconstruir seu país devastado pela guerra.
SUA MOTIVAÇÃO: Nyombayire tinha apenas oito anos quando 100 de seus parentes foram assassinados em um genocídio em massa que deixou quase um milhão de pessoas mortas em Ruanda, sua família natal. “Havia órfãos de nove anos se tornando chefes de família”, diz Nyombayire, que vivia na República Democrática do Congo na época. Determinada a deixar esses acontecimentos sombrios para trás - e evitar que tais atrocidades ocorram novamente -, ela se dedicou à educação e ganhou uma bolsa para estudar em uma escola particular na América. Em 2004, como calouro em Swarthmore, Nyombayire foi cofundador da Genocide Intervention Network, que arrecadou mais de US $ 1,5 milhão por meio de uma arrecadação agressiva de fundos para apoiar as tropas de manutenção da paz em Darfur. Neste verão, o curso de ciências políticas e psicologia estará em Ruanda, ensinando costura a jovens adultos, agricultura e educação sexual. “A paz futura depende da educação dos jovens”, diz ela.
NÃO PODE VIVER SEM: 'Fotos de família - para me lembrar que eles estão sempre lá para mim.'
—Shirley J. Velasquez
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Ela é uma cruzada anti-fumo
Meghan Pasricha, 21, Harvard University
SEU OBJETIVO: Ser diretora-geral da Organização Mundial da Saúde.
SUA MOTIVAÇÃO: Depois de anos lutando para respirar em espaços públicos cheios de fumaça, Pasricha, uma pessoa com asma crônica, decidiu agir. O nativo de Delaware, então estudante do segundo ano do ensino médio, mobilizou 2.000 alunos para ajudar a aprovar a Lei do Ar Limpo de Delaware, uma lei que proíbe fumar em ambientes fechados. “Eu tinha apenas 16 anos, mas percebi que poderia fazer a diferença”, diz ela. Em 2006, Pasricha, formada em psicologia, fundou a Global Youth H.E.L.P. (Programa de Saúde, Educação e Liderança), uma organização sem fins lucrativos que promove a liderança juvenil nos Estados Unidos e no exterior. Até o momento, eles ensinaram habilidades de liderança para meninas adolescentes no sistema de adoção de Delaware, forneceram bolsas de estudo para crianças em idade escolar na Índia e organizaram alunos em Harvard para um 'Dia do Kick Butts' anual antitabagismo. Pasricha diz: 'Todo mundo diz aos jovens que eles podem ser os líderes de amanhã, mas também podem ser os líderes de hoje.'
COMO ELA SAI DO VAPOR: Caratê - naturalmente, ela é faixa preta.
—Charity Shumway
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Ela trabalha para acabar com o tráfico humano
Megan McGinnity, 22, Arizona State University
SUA META: Ser secretária de Estado. 'Meu modelo é Condoleezza Rice.'
SUA MOTIVAÇÃO: McGinnity sempre foi uma intrépida voluntária - ela passou um ano trabalhando em um orfanato romeno - mas não foi até que conheceu uma ex-escrava em Gana que ela encontrou seu chamado: pôr fim à compra e venda de seres humanos como escravos. 'Ele havia levado uma surra, mas apenas sorriu', disse McGinnity, que visitou 10 países para coletar dados para sua tese de honra sobre como fortalecer os programas de combate ao tráfico. 'Ele disse: Meu nome é Nunca, porque nunca mais serei traficado!' 'McGinnity, uma Truman Scholar com um GPA 4.0, planeja uma carreira na diplomacia para que ela possa' corrigir os problemas econômicos que fazem com que as crianças sejam vítimas em primeiro lugar. '
OBSESSÃO SECRETA: 'Verificando preços em voos internacionais - li sobre lugares improváveis como o Iêmen e digo a mim mesmo que preciso ir para lá.'
—Kimberly Tranell
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A pesquisa dela vai salvar vidas
Melis Anahtar, 20, Instituto de Tecnologia de Massachusetts
SEU OBJETIVO: Ser pesquisadora médica.
SUA MOTIVAÇÃO: Como estagiária de 15 anos trabalhando junto com os médicos da unidade de queimados do Shriners Hospital for Children em Boston, Anahtar passou por um sofrimento terrível, mas saiu inspirada. 'Eu acho que essas pessoas teriam morrido 10 anos atrás, mas os cientistas neste mesmo hospital desenvolveram os enxertos de pele para mantê-los vivos.' Desde então, Anahtar se dedicou a pesquisas que mantêm o mesmo potencial de mudança de vida. Ela desenvolveu um dispositivo de teste de sangue que pode dar aos médicos informações rápidas e cruciais sobre como o corpo está reagindo a uma queimadura, e no verão passado identificou uma base genética para uma forma rara de albinismo por meio de seu estágio no National Institutes of Health. Agora, o graduado em engenharia mecânica e biomédica do MIT com um GPA perfeito faz parte de uma equipe que projeta um injetor sem agulha, uma inovação que poderia tornar as imunizações mais seguras para pessoas em todo o mundo.
OBSESSÃO SECRETA: Comer 'uma enorme variedade de chocolate'.
—Kimberly Tranell
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Ela está mirando nas Olimpíadas
Tina Jeon, 21, Universidade de Yale
SUA OBJETIVO: Ganhar uma medalha de ouro olímpica no tiro com arco.
SUA MOTIVAÇÃO: 'Quando meus pais não podiam pagar presentes de Natal ou aniversário, eles me disseram, sua educação é o seu presente' ', diz Jeon, cuja mãe e pai vieram para Connecticut da Coreia do Sul em 1978. Jeon se destacou em seus estudos - e tudo o que ela teve a oportunidade de experimentar, como tae kwon do (ela é instrutora) e arco e flecha, que se tornou sua paixão. Ela detém os títulos do Colegiado da Região Leste de 2007 e dos Jogos Olímpicos Seniores da Região Leste. Agora, o major da história está se preparando para as seletivas olímpicas de 2008. “Nada nunca é garantido para mim, mas sempre encontro maneiras de atingir meus objetivos”, diz ela.
OBSESSÃO SECRETA: facebook.com. 'Eu ligo e a próxima coisa que eu sei, é cinco horas depois.'
—Rebecca Webber
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Fotos: Pamela Hanson9/10
Ela faz as grandes perguntas
Amber North, 20, Northwestern University
SEU OBJETIVO: Ser uma filósofa e musicista internacionalmente conhecida.
SUA MOTIVAÇÃO: 'Quero descobrir o que nos move como indivíduos', diz North, que pondera sobre mistérios como este desde criança. Como caloura na Northwestern, a estudante de filosofia e estudos internacionais foi selecionada como uma das 40 líderes estudantis de todo o mundo para participar de uma conferência de liderança global em Praga, República Tcheca, e em 2006 ela ganhou a prestigiosa bolsa de estudos Freeman-Asia para fazer pesquisas de campo independentes sobre a pressão pelo nacionalismo no Vietnã. Hoje, a cantora e compositora está se concentrando em sua música: ela recentemente escreveu e produziu seu segundo álbum, No More Boxes, que ela está promovendo através da web e shows nos Estados Unidos e no exterior. Está funcionando: ela tem fãs em mais de 20 países.
NÃO PODE VIVER SEM: 'Meu passaporte e meu violão.'
—Shirley J. Velasquez
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Fotos: Pamela Hanson10/10
Ela transforma a vida das mulheres
Alia Whitney-Johnson, 21, Instituto de Tecnologia de Massachusetts
SEU OBJETIVO: Tornar-se secretário-geral da ONU.
SUA MOTIVAÇÃO: Durante uma recente missão de ajuda ao tsunami no Sri Lanka, Whitney-Johnson visitou um lar para jovens mães que haviam sido vítimas de estupro ou incesto. Querendo alegrar suas vidas, Whitney-Johnson, uma ávida fabricante de joias, liderou um grupo de beading. 'Depois, um conselheiro veio até mim e disse: Eles estão todos sorrindo! Tem uma garota que não falou e agora ela está falando! ' 'ela lembra. Whitney-Johnson, uma Truman Scholar estudando engenharia ambiental, voltou ao MIT e lançou o Emerge, uma organização sem fins lucrativos que ensina fabricação de joias para meninas do Sri Lanka e vende seu trabalho nos Estados Unidos. O programa ganhou recentemente uma doação de US $ 10.000 do Banco Mundial para expansão.
COMO DEIXA O VAPOR: Dança salsa.
—Rebecca Webber